(publicado na página 4 do ISJ, edição de janeiro 2015)
Um dos motivos: para que a Igreja cumpra a missão dada a ela por Jesus: ser sinal e instrumento da misericórdia do Pai a todos os homens e mulheres.
Segundo ele, porque a Igreja é chamada neste tempo de grandes mudanças a oferecer com mais vigor os sinais da presença de Deus. “Este não é um tempo para distrações, mas para que permaneçamos vigilantes e despertemos em nós a capacidade de fixarmos o essencial”, disse.
Outro motivo é para que a Igreja cumpra a missão dada a ela por Jesus: ser sinal e instrumento da misericórdia do Pai a todos os homens e mulheres. “Por isso que o Ano Santo deverá manter vivo em nós o desejo de levá-la aos que sofrem, aos que estão sem esperança de serem perdoados, de serem amados pelo Pai”.
“Um jubileu para que possamos perceber o calor do amor de Deus quando nos carrega em seus ombros e nos traz de volta à casa do Pai; para nos tornamos testemunhas da misericórdia. É o tempo favorável para tratar as feridas, para não cansarmos de ir ao encontro daqueles que esperam os sinais da proximidade de Deus”, explicou o Santo Padre.
A abertura do Ano Santo da Misericórdia coincide com os 50 anos da conclusão do Concílio Vaticano II, no dia 8 de dezembro. A conclusão terá lugar na Solenidade litúrgica de Jesus Cristo Rei do Universo, em 20 de novembro de 2016.
André Cunha, da redação da Canção Nova